[Liste-framonde] FRAMONDE Brève 29 03 2008
Patrick Chardenet
patrick.chardenet at auf.org
Sam 29 Mar 09:17:51 EDT 2008
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE FRAMONDE
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMO
*
BOURSES D'ETUDES*
CONCOURS no 1
Bourse de 3e cycle en lettres
Chaire de recherche du Canada sur le roman moderne à l'Université du
Québec à Chicoutimi.
La Chaire de recherche du Canada sur le roman moderne offre une bourse
de doctorat à un étudiant qui désire poursuivre des études de 3e cycle
à temps complet en lettres à compter de l'automne 2008.
Valeur de la bourse :
12 000$ la première année d'inscription (l'étudiant devra suivre 4
séminaires à l'UQAC).
15 000$ la deuxième année d'inscription (dont les 2/3 sont versés à la
suite de la réussite de l'Examen de synthèse de l'étudiant).
Possibilités d'assistanat de recherche.
Critères : l'étudiant doit avoir fait un mémoire de maîtrise dans une
institution canadienne autre que l'UQAC et s'engager à produire une
thèse dont la problématique rejoint les intérêts scientifiques de la
Chaire de recherche du Canada sur le roman moderne
http://wwwens.uqac.ca/~fouellet/
Le dossier de candidature doit être soumis à l'attention de François
Ouellet et déposé auprès de Christiane Perron, secrétaire de l'Unité
de lettres, avant le 15 mai 2008. Ce dossier comprendra 1) le
curriculum vitae du candidat, 2) une lettre dans laquelle le candidat
explique par quel aspect son projet s'inscrit dans le cadre des
travaux de la Chaire de recherche sur le roman moderne, 3) une lettre
de recommandation d'un professeur qui a enseigné au candidat
(idéalement le directeur de 2e cycle) et 4) une copie des relevé de
notes de 1er et 2e cycles du candidat.
Madame Christiane Perron
Unité d'enseignement en lettres
Université du Québec à Chicoutimi
555, boulevard de l'Université
Chicoutimi (Québec) G7H 2R7
(418) 545-5011, poste 5396
Courriel : s2ue_lettres at uqac.ca
CONCOURS no 2
1 bourse de 2e cycle en lettre
Chaire de recherche du Canada sur le roman moderne à l'Université du
Québec à Chicoutimi.
La Chaire de recherche du Canada sur le roman moderne, dont le
titulaire est François Ouellet, offre une bourse à un étudiant ayant
complété un baccalauréat en littérature dans une institution autre que
l'UQAC et qui désire poursuivre des études de 2e cycle à temps complet
en lettres à compter de l'automne 2008.
La bourse comprend :
-- 1000$ en décembre de la 1e année d'inscription.
-- 1000$ en décembre de la 2e année d'inscription.
-- 5 000$ à la suite de la réussite de l'activité « Dépôt de sujet »
(LET7406) lors de la 2e année d'inscription ;
S'il le désire, l'étudiant pourra par ailleurs bénéficier d'un contrat
à titre d'assistant de recherche.
Critères : l'étudiant s'engage à produire un mémoire de maîtrise dont
la problématique rejoint les intérêts scientifiques de la Chaire de
recherche du Canada sur le roman moderne
http://wwwens.uqac.ca/~fouellet/
Le dossier de candidature doit être soumis à l'attention de François
Ouellet et déposé auprès de Christiane Perron, secrétaire de l'Unité
de lettres, avant le 1er mai 2008. Ce dossier comprendra l'adresse
courriel du candidat, une copie de son relevé de notes de 1er cycle et
la copie de deux travaux produits par le candidat dans le cadre des
cours de bac.
Madame Christiane Perron
Unité d'enseignement en lettres
Université du Québec à Chicoutimi
555, boulevard de l'Université
Chicoutimi (Québec) G7H 2R7
(418) 545-5011, poste 5396
Courriel : s2ue_lettres at uqac.ca
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE FRAMONDE
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMO
*OFFRES DE POSTE*
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
REITOR
EDITAL REITOR Nº 26/2008, DE 27/03/2008
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE 3º GRAU
Concurso 03
- Área de conhecimento objeto do concurso: Língua Francesa
- Requisitos Mínimos: Graduação em Letras com habilitação em Língua
Francesa e Doutorado em Letras (Língua, Literatura ou Lingüística) ou
educação; ou Graduação em Letras e Doutorado em Língua Francesa e/ou
Literaturas de Expressão Francesa ou Literatura Comparada (Francês).
- Numero de vaga: 02 (duas)
- Regime de Trabalho: Retide - DE
- Classe: Adjunto Nível I
1 -- DA REMUNERAÇÃO
REGIME DE TRABALHO CLASSE /NÍVEL REMUNERAÇÃO
Dedicação ExclusivaT-40
Adjunto I 5.549,52
Assistente I 3.626,08
Auxiliar I 2.278,26
Adjunto I 3.581,08
Assistente I 2.601,54
Auxiliar I 1.728,27
2 -- DA VALIDADE DO CONCURSO
3.1 -- O concurso terá validade de um ano, a partir da data de
publicação no Diário Oficial da União da homologação do seu resultado
final, podendo, a critério da administração, ser prorrogado por igual
período.
3 -- DAS INSCRIÇÕES
3.1 -- Período: As inscrições serão realizadas a partir do primeiro
dia útil após a publicação do presente Edital no Diário Oficial da
União, e ficarão abertas por um período de 15 (quinze) dias úteis no
horário indicado no item 4.2, junto à secretaria de cada Departamento
especificado no item 4.3, no seguinte endereço: .Universidade Federal da
Paraíba (CCHLA -- Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes); Conjunto
Humanístico -- Bloco IV; (Citar o Departamento); Campus I -- Cidade
Universitária -- CEP. 58.059-900 - João Pessoa --PB
3.2 -- Horário: 08h00 às 12h00 .
4.3 -- Local:
- Departamento de Letras Estrangeiras Modernas -- Fone: (83) 3216-7402
4.4 -- Informações: Homepage: www.ufpb.br
4.5 -Taxa de Inscrição
- Adjunto Nível I -DE -- R$ 138,00
- Assistente Nível I -DE -- R$ 90,00
- Auxiliar Nível I -DE -- R$ 57,00
- Adjunto Nível I -T-40 -- R$ 90,00
- Assistente Nível I -T-40 -- R$ 65,00
- Auxiliar Nível I -T-40 - R$ 43,00
4.6 -- Expirado o prazo das inscrições e verificada a inexistência de
candidatos inscritos, as mesmas serão reabertas através de Aviso de
Edital e, de acordo com a decisão de cada Departamento, que poderá
manter ou alterar a classe, ou ainda cancelar o concurso com reabertura
do mesmo em outra área, para as vagas remanescentes, mantendo-se válidas
as demais regras deste Edital, com prazo de quinze dias úteis para as
novas inscrições.
4.7 -- Se, por ocasião da homologação do resultado final do concurso no
Conselho de Centro, ficar constatada a inexistência ou o número
insuficiente de candidatos aprovados para as vagas oferecidas, as
inscrições serão automaticamente reabertas através de Aviso de Edital,
pelo prazo de 15 dias úteis, ficando a critério de cada Departamento
decidir pela manutenção ou alteração da classe ou cancelar o concurso
com a abertura do mesmo em outra área.
4.8 -- Se, por ocasião da publicação da homologação do resultado final
do concurso no Diário Oficial da União, ficar constatado que o numero de
candidatos classificados for igual ao numero de autorizações para
provimento destinadas ao Departamento e durante o interstício os
candidatos, venham a desistir do concurso antes da nomeação, o Reitor
poderá tornar insubsistente o Edital de homologação do resultado final,
mediante ato publicado no Diário Oficial da União e autorizar a
reabertura das inscrições, pelo prazo de quinze dias, para a mesma ou
classe imediatamente inferior, a partir do primeiro dia útil, após a
publicação do referido ato.
4.9 -- O pagamento de taxa de inscrição deverá ser efetuado mediante
Guia de Recolhimento da União -- GRU, que pode ser acessada através do
site www.tesouro.fazenda.gov.br, utilizando os seguintes dados para o
seu preenchimento: UG/Gestão: 153065/15231, Código de Recolhimento: nº
28830-6; Número de Referência: 1600254; Competência: mês e ano do
recolhimento; Vencimento: data do pagamento até o último dia das
inscrições previsto no item 4.1; CNPJ da UFPB: 24.098.477/0001-10, CPF
do candidato; os valores utilizados para o pagamento das taxas serão os
especificados no item 4.5 - Taxa de Inscrição. (Qualquer dúvida ligar
para Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes -- Fone: (83) 3216.7064/
3216.7330).
5 -- DAS CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO
5.1 -- No ato da inscrição o candidato deverá apresentar:
a) Comprovante do recolhimento da taxa de inscrição;
b) Requerimento de inscrição assinado pelo candidato ou seu
procurador devidamente habilitado, dirigido ao Chefe do Departamento;
c) Fotocópia legível do Documento de Identidade;
d) Fotocópia legível do passaporte, com visto permanente de acordo
com as normas do Serviço Nacional de Imigração (para estrangeiro);
e) Fotocópia legível do diploma de graduação e da Pós-Graduação,
conforme requisitos mínimos exigidos observando-se o disposto no § 4º do
art. 8º e § único do art. 43º da Resolução nº 50/2007 -- CONSEPE;
f) Curriculum Vitae, em 2 (duas) vias, preferencialmente da
Plataforma Lattes, acompanhado de documentação comprobatória dos títulos
acadêmicos, da produção científica, técnica ou artística e da
experiência profissional, quando for o caso, com as quais o candidato
pretende habilitar-se e cópia do resumo da dissertação de mestrado ou
tese de doutorado de acordo com a classe escolhida;
g) Declaração de que tem conhecimento e aceita as condições e as
normas deste Edital.
5.2 -- Somente serão aceitos títulos de Graduação e Pós-Graduação
expedidos por Instituição de Ensino Superior reconhecidos pelo MEC ou
validados pela CAPES. Os títulos de Graduação e Pós-Graduação obtidos em
instituição estrangeira somente serão aceitas, mediante sua revalidação
do diploma de graduação e reconhecimento de diploma de pós-graduação no
Brasil, respectivamente.
5.3 -- Será permitida a inscrição por procuração, acompanhada de cópia
do documento de identidade do procurador e do candidato.
5.4 -- O servidor designado pela Chefia do Departamento para receber a
documentação exigida no item 5.5 o fará mediante a apresentação dos
originais, conferindo e autenticando todas as páginas que lhe forem
entregues, rubricando-as e numerando-as à vista do candidato ou seu
procurador, além de listar o material não textual.
5.5 - Após o ato de inscrição, nos termos do item 5.1, o candidato ou
seu procurador receberá cópias das resoluções nº 50/07-CONSEPE, e a
Portaria MP nº 450, o programa do concurso, calendário das provas, os
nomes dos professores que compõem a comissão examinadora e seus
suplentes e demais instruções eventualmente exaradas.
5.6 - Os documentos apresentados conforme as exigências do item 5.1
ficarão em poder do Departamento, não cabendo devolução.
5.7 - O procurador do candidato deverá apresentar original da Procuração
e respectiva cópia autenticada do instrumento, ficando esta em poder do
Departamento.
5.8 -- O valor da taxa de inscrição, uma vez pago, não será restituído
em nenhuma hipótese.
5.9 -- A inscrição poderá ser feita também por via postal (Sedex ou
serviço similar) ou com Aviso de Recebimento (AR), dentro do prazo
estabelecido neste Edital e, neste caso, os candidatos receberão, também
por correspondência, os documentos descritos no item 5.5;
5.10 -- O candidato que utilizar a alternativa do item 5.9 para
inscrição deverá anexar o comprovante original de depósito bancário no
valor da taxa de inscrição, como especificado no item 4.8, observada a
classe a qual irá concorrer. E uma via do currículo autenticada.
5.11 -- Não serão admitidas inscrições condicionais ou extemporâneas nem
complementação de documentos após o ato de inscrição.
5.12 -- O Chefe do Departamento verificará a aceitabilidade das
inscrições em um prazo de 5 (cinco) dias úteis, após o encerramento
destas. No prazo de verificação de aceitabilidade, o Chefe do
Departamento encaminhará os pedidos de inscrição, já despachados, ao
Conselho de Centro para fins de homologação e o deferimento das
inscrições será publicado através de aviso impresso afixado no quadro de
aviso do respectivo Departamento;
5.13 -- Em caso de indeferimento do pedido de inscrição, a decisão e
seus motivos serão encaminhados por ofício ao candidato, dentro do prazo
de que trata o art. 8º da Resolução nº 50/2007-CONSEPE, exigindo-se
recibo ou aviso de recepção (AR). O recibo ou aviso de recepção (AR),
bem como uma cópia de ofício com a decisão de indeferimento, serão
encaminhados à Direção do Centro, juntamente com os pedidos de inscrição.
5.14 - O indeferimento de inscrição pela Chefia do Departamento levará
em conta exclusivamente às exigências contidas na Resolução nº 50/2007
CONSEPE/UFPB e neste Edital.
5.15 - No caso de indeferimento de inscrição pela Chefia do
Departamento, o candidato poderá interpor recurso ao Conselho de Centro
no prazo de 10 (dez) dias corridos, a partir da data de ciência da
decisão de indeferimento, conforme art. 11 da Resolução nº 50/2007
CONSEPE. O candidato recorrerá do indeferimento de inscrição através de
requerimento por ele assinado ou por seu procurador, entregue mediante
protocolo na Secretaria do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes.
5.16. - O Conselho de Centro tem um prazo de 15 (quinze) dias úteis, a
contar da data de entrada do processo na Secretaria do Centro, para
decidir sobre a homologação dos pedidos de inscrição, incluindo-se aí os
recursos interpostos. Das decisões do Conselho de Centro, referentes à
homologação e ao julgamento de recursos dos candidatos, cabe recurso
pela parte interessada, ao CONSEPE, com efeito suspensivo, no prazo de
10 (dez) dias, a contar da ciência da decisão.
6 -- DAS ETAPAS DOS CONCURSOS
6.1 - Sendo necessário o adiamento da data inicial dos concursos, por
motivos relevantes, assim considerados pela Instituição, a Chefia do
Departamento, após consulta à Comissão Examinadora, informará aos
candidatos, por escrito e com Aviso de Recebimento (AR), a nova data,
que deverá ser homologada pela Direção de Centro e observando, no
mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência.
6.2 - Os concursos para a Classe de Adjunto Nível I, serão realizados em
04 (quatro) etapas, compreendendo prova escrita com peso 2,5 (dois e
meio), prova didática com peso 2,5 (dois e meio), prova de plano de
trabalho com peso 3,0 (três) e prova de títulos com peso 2,0 (dois).
6.3 - Os concursos para a Classe de Assistente Nível I ou Auxiliar Nível
I, serão realizados em 03 (três) etapas, compreendendo prova escrita com
peso 3,0 (três), prova didática com peso 4,0 (quatro) e prova de títulos
com peso 3,0 (três).
6.4 - Somente se submeterão às provas os candidatos cujas inscrições
tiverem sido homologadas pelo Conselho de Centro.
6.5 - Os resultados de cada etapa dos concursos serão afixados em espaço
adequado e próprio pela Secretaria de cada Departamento.
6.6 - Ao candidato que não comparecer a qualquer uma das provas será
automaticamente atribuída pontuação zero na avaliação e aplicado o
disposto no art. 20 da Resolução n o 50/2007 - CONSEPE.
6.7 - Cada Departamento, ouvida a Comissão Examinadora, fixará normas e
condições específicas para a realização das provas, dando ciência aos
candidatos dos procedimentos adotados para os seguintes aspectos dos
concursos:
a) horário e local, pontualidade, documentos de identificação,
instrumentos e materiais permitidos e indicados no ambiente de aplicação
das provas;
b) natureza das provas escrita e didática e sorteios de temas,
segundo programa de cada concurso;
c) pontuação mínima a ser obtida em cada prova que permita ao
candidato submeter-se à etapa seguinte;
d) fórmula de cálculo de pontos para efeito de classificação.
6.7.1 - O Departamento de Artes Visuais informa que durante o processo
seletivo, além da prova escrita, da prova didática e da prova de
títulos, prevê também uma entrevista para a apresentação presencial do
portfólio com os candidatos aprovados nas etapas anteriores.
6.8 - Os candidatos aprovados serão classificados até o limite das
vagas, na ordem decrescente das notas finais obtidas;
6.9 -- Em caso de empate serão consideradas as seguintes prioridades:
a) o candidato mais idoso;
b) maior nota na prova de plano de trabalho quando se tratar de concurso
para professor adjunto;
c) maior nota na prova didática;
d) maior nota na prova escrita;
e) maior nota no exame de títulos;
6.10 - Concluídos os trabalhos do concurso, a Comissão Examinadora
submeterá ao Departamento, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, relatório
conclusivo dos resultados, em conformidade com o art. 37 da Resolução
50/2007 - CONSEPE.
6.11 - O Colegiado Departamental apreciará o relatório conclusivo da
Comissão Examinadora, e após sua apreciação, a Chefia Departamental o
encaminhará, para fins de homologação, ao Conselho de Centro,
acompanhado de parecer, da documentação do concurso e de cópia da ata da
reunião em que o mesmo foi apreciado, no prazo máximo de 10 (dez) dias
úteis após o seu recebimento.
6.12 - O Conselho de Centro analisará o relatório da Comissão
Examinadora, para fins de homologação, no prazo máximo de 10(dez) dias
úteis, após seu recebimento. Em caso de homologação do resultado pelo
Conselho de Centro, os resultados do concurso serão divulgados pela
Direção de Centro, na imprensa local e pelo Diário Oficial da União, com
a indicação dos nomes dos aprovados e classificados em até duas vezes o
número das vagas definidas de acordo com o art. 3º da Resolução 50/2007
-- CONSEPE.
6.13 - Após a decisão final do Conselho de Centro, cabe recurso ao
CONSEPE, com efeito suspensivo, no prazo de 10 (dez) dias contados a
partir do dia da publicação dos resultados, em conformidade com o art.
41 da Resolução 50/2007 -- CONSEPE.
7 -- REQUISITOS BASICOS PARA INVESTIDURA NO CARGO
7.1 - São requisitos básicos para investidura em cargo público, conforme
prevê o art. 5° da Lei n° 8.112/90:
a) a nacionalidade brasileira e, no caso de nacionalidade portuguesa,
estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e
portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos na forma
do disposto no art.12, § 1º da Constituição Federal, e no art. 13 do
Decreto nº 70.436, de 18 de abril de 1972;
b) o gozo dos direitos políticos;
c) a quitação com as obrigações militares, quando do sexo masculino;
d) a quitação com as obrigações eleitorais;
e) a idade mínima de dezoito anos;
f) o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
g) aptidão física e mental.
7.2 - O candidato estrangeiro deverá apresentar no ato da posse,
observando-se o disposto no art.44 da Resolução 50/2007 --CONSEPE.
8 - DA POSSE E EXERCÍCIO
8.1 - A posse dos candidatos nomeados dar-se-á pela assinatura do Termo
de Posse e ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação
do ato de provimento no Diário Oficial da União.
8.2 -- Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não
ocorrer no prazo especificado no item anterior.
8.3 -- O docente será exonerado quando, tendo tomado posse, não entrar
em exercício no prazo de 15 (quinze) dias contados a partir da
assinatura do termo de posse.
9 -- DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
9.1 -- Onde houver insuficiência no número de vagas destinadas para cada
cargo, não será possível atender ao percentual reservado às pessoas
portadoras de necessidades especiais, previsto no art. 5o, § 2o da Lei
nº 8.112 de 11/12/90.
9.2 - Às pessoas portadoras de necessidades especiais será assegurado o
direito de inscrição nos concursos públicos previstos neste Edital,
deles participando em igualdade de condições com os demais candidatos,
desde que a necessidade apresentada seja compatível com as atividades do
cargo para o qual concorre.
9.3 - Os candidatos citados nos itens 9.1 e 9.2 deverão apresentar, no
ato da inscrição, declaração da especificidade da necessidade especial,
submetendo-se quando convocados à perícia médica por junta médica
oficial, que terá decisão terminativa sobre a qualificação do candidato
como portador de necessidade especial e sua compatibilidade com as
atividades do cargo.
9.4 -- O candidato amblíope ou cego deverá solicitar por escrito à
Chefia do Departamento, até o último dia de inscrição, a confecção da
prova especial ampliada (especificando o tipo de grau para a ampliação)
ou o acompanhamento por monitor.
9.5 -- O candidato que não solicitar a prova especial no prazo
mencionado não terá a prova preparada, seja qual for o motivo alegado,
estando impossibilitado de realizar a prova.
10 -- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
10.1 - O resultado final do concurso será publicado no Diário Oficial da
União, observada a ordem de classificação dos candidatos;
10.2 -- Não será fornecido ao candidato qualquer documento ou certidão
como comprovante de classificação no concurso, valendo para este fim o
Edital de Homologação publicado no Diário Oficial da União.
10.3 - A habilitação do candidato no concurso público não lhe assegura o
aproveitamento automático no cargo de Professor de 3º Grau a que
concorre, mas garante-lhe, apenas, a expectativa de direito de ser
nomeado dentro da ordem classificatória, ficando a concretização deste
ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes, do
exclusivo interesse e conveniência da Administração, da rigorosa ordem
de classificação e do prazo de validade do concurso;
10.4 - Não haverá, em hipótese alguma, opção pelo candidato habilitado,
de transferência para o final da relação de classificados publicada no
Diário Oficial da União;
10.5 - O candidato habilitado no concurso, quando convocado para a
investidura no cargo (posse) deverá atender os requisitos previstos no
item 7 deste Edital;
10.6 - A convocação do candidato habilitado para investidura no cargo
dar-se-á através de Carta, com Aviso de Recebimento (AR), enviado pela
Superintendência de Recursos Humanos ao endereço fornecido na Ficha de
Inscrição. Para tanto os candidatos deverão manter atualizados seus
endereços junto ao Departamento que realizou o concurso;
10.7 - O não comparecimento do interessado no prazo estipulado, ou a não
aceitação do cargo para o qual foi convocado, permitirá à UFPB excluí-lo
do processo de nomeação;
10.8 - No ato da assinatura do Termo de Posse, o nomeado firmará
declaração de que não acumula cargo, emprego ou função pública. Na
hipótese de acúmulo legal, contemplado no artigo 37, inciso XVI da
Constituição Federal, o limite máximo de carga horária acumulada não
poderá ser superior a 60 (sessenta) horas semanais, respeitada a
compatibilidade de horário entre os cargos legalmente acumuláveis;
10.9 - No caso de candidato, na condição de servidor público inativo, a
acumulação de proventos e vencimentos do cargo objeto do concurso,
somente será permitida quando se tratar de cargos, funções ou empregos
acumuláveis na atividade, na forma autorizada pela Constituição Federal.
Caso contrário, a posse dar-se-á somente após a opção pelo candidato
entre os proventos e os vencimentos do novo cargo;
10.10 - Não compete à Universidade Federal da Paraíba qualquer
responsabilidade referente a extravios de documentos enviados via SEDEX,
passagens aéreas, bem como diárias, alimentação e estadia, ou quaisquer
outras despesas à participação de candidatos residentes em outras
localidades;
10.11 - É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar pelo
Diário Oficial da União a publicação dos atos e editais referentes aos
concursos previstos neste Edital bem como outras informações que serão
divulgadas por cada departamento.
10.12 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pelas
comissões examinadoras de cada área objeto do concurso.
João Pessoa, 27 de março de 2008.
RÔMULO SOARES POLARI
Reitor
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Anne Thareau
Coordonatrice des programmes en France/Study Abroad Coordinator
Département d'études françaises/Department of French and Spanish
Memorial University of Newfoundland
Tel/Ph: (709) 737-8573
The Department of French and Spanish is seeking to make a twelve-month
Regular Term Appointment in French to the Frecker programme in
Saint-Pierre-et-Miquelon normally commencing May 1, 2008. The position
includes teaching, co-ordination with the department of French and
Spanish, and related administrative duties, as well as research. The
minimum qualification for this appointment is normally a completed
doctorate in the discipline, though in some cases a master's degree in
the discipline together with appropriate experience may be acceptable.
Salary will be commensurate with qualifications and experience as
specified by the conditions of the Collective Agreement between Memorial
University of Newfoundland and the Memorial University of Newfoundland
Faculty Association. For further details on this appointment, please
contact the Head of the Department of French and Spanish. Please forward
by April 15, 2008, a curriculum vitae, evidence of effective teaching
and the names and address of three referees to:
Dr. Magessa O'Reilly, Head
Department of French and Spanish
Memorial University of Newfoundland
St. John's, NL
A1B 3X9
All qualified candidates are encouraged to apply; however, Canadian
citizens and permanent residents of Canada will be given priority.
Memorial University is committed to employment equity and encourages
applications from qualified women and men, visible minorities,
aboriginal people and persons with disabilities.
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE FRAMONDE
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMO
*COLLOQUES*
L'IMAGINAIRE LINGUISTIQUE DANS LES DISCOURS
LITTERAIRES, POLITIQUES ET MEDIATIQUES EN AFRIQUE
Colloque international, 11-13 décembre 2008
Université Michel de Montaigne -- Bordeaux 3, France
Argumentaire
Le CELFA (Centre d'Etudes Linguistiques et Littéraires Francophones
et Africaines) organise, en partenariat avec le LASELDI (Laboratoire de
Sémiolinguistique, Didactique et Informatique, Université de
Franche-Comté, Besançon), un colloque sur le thème Imaginaire
linguistique dans les discours littéraires, politiques et médiatiques en
Afrique. Ce colloque, inscrit dans l'un des axes majeurs du LAPRIL pour
le quadriennal 2007-2010, fait suite à celui qui était organisé en mars
2007 à Besançon sur les Discours d'Afrique de la période postcoloniale.
La notion d'imaginaire est généralement associée au double rapport
de la langue à la pensée et à la création : la langue est une forme de
la pensée et un élément essentiel dans la formulation de cette même
pensée. Or si nous pensons à partir des catégories grammaticales et
lexicales des langues naturelles, l'exercice de la pensée s'effectue
concrètement dans la dimension du discours individuel, oral ou écrit.
D'où l'idée selon laquelle l'art de bien parler, ou de bien écrire, et
l'art de bien penser n'en font qu'un. Au centre de toute activité de
pensée et de toute formulation langagière se situe l'imagination,
spéculative ou créative, qui en est le moteur.
L'imaginaire linguistique sera défini ici à la fois comme un
ensemble d'images et de représentations que l'on se fait de Soi et de
l'Autre à travers la langue, et comme un mode de créativité langagière
aboutissant, par le travail de l'imagination, à l'invention des formes
et des sens nouveaux. L'inventivité, qui recèle un aspect esthétique et
poétique autant que cognitif, doit être considérée à la fois comme une
contribution à la dynamique des langues et comme un mode de rénovation
de la parole ou de l'écriture, littéraire ou non. L'imaginaire
linguistique concerne donc aussi bien l'attitude envers l'Autre et son
parler que l'aptitude du sujet parlant (ou écrivant) à imaginer,
façonner, inventer, créer de nouvelles formes linguistiques ou, plus
largement, langagières.
A partir d'illustrations puisées dans le champ discursif africain,
singulièrement dans les discours littéraires, politiques et médiatiques
tenus par des acteurs parlant ou écrivant en langues africaines ou en
langues européennes, le colloque tentera de montrer 1) comment
l'imaginaire linguistique, cet objet aux contours difficilement
saisissables parce que bâti sur du subjectif, opère à travers quelques
thèmes privilégiés qui alimentent les discours littéraires, politiques
et médiatiques, 2) comment il se manifeste au niveau des formes
lexicales, grammaticales, énonciatives et rhétoriques à travers des
textes dits ou écrits, narratifs ou argumentatifs, 3) en quoi il peut
être considéré comme une manifestation de l'appartenance
socioculturelle, ethnique ou nationale, de l'orateur ou de l'écrivain,
4) comment enfin il révèle des façons de dire ou d'écrire, de voir ou
d'entendre spécifiquement africaines.
Le colloque s'articulera autour de trois axes qui seront traités en
ateliers : discours littéraires, discours politiques et discours
médiatiques. Il accueillera les communications venant de spécialistes de
diverses disciplines des sciences humaines et sociales (littérature,
linguistique, anthropologie, philosophie, histoire, sciences politiques,
sciences de la communication).
Les propositions de communication (titre et résumé d'une quinzaine de
lignes) sont à envoyer par courriel avant le 10 mai 2008 à l'adresse
suivante :
Ngalasso-Mwatha Musanji
musanji.ngalasso-mwatha at u-bordeaux3.fr ou mwathangalasso at yahoo.fr
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE FRAMONDE
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMO
Analyse de discours et demande sociale :
enjeux théoriques et méthodologiques
ADDS 2008
Paris, 27-29 novembre 2008
Conférenciers invités :
Malcolm Coulthard (U. d'Aston)
Norman Fairclough (U. de Lancaster -- Institute for Advanced Studies,
Emeritus)
Laurent Filliettaz (U. de Genève)
Isabelle Leglise (CNRS)
Eni Orlandi (U. de Campinas)
Diane Vincent (U. Laval)
Dès sa constitution, l'analyse de discours (AD) s'est engagée dans un
dialogue avec la société. De fait, elle définit son objet, le discours,
en relation avec les différentes sphères de l'activité sociale au sein
desquelles ce dernier est produit (point de vue partagé par diverses
approches, de M. Bakhtine 1984 [1952] à N. Fairclough 2003), comme une
pratique ancrée dans un contexte socio-historique, comme une activité
ayant des fins sociales susceptibles d'être reconstituées et/ou
interprétées par l'analyse. D'une certaine façon, les données mêmes
soumises à l'analyse sont configurées par les découpages de la société.
Ainsi, par la formulation des hypothèses qui président à la constitution
du corpus, par le choix des observables puis par le « geste
interprétatif » que le dispositif met en oeuvre, l'AD questionne, d'une
façon ou d'une autre, les instances politiques, médiatiques,
institutionnelles productrices de discours. Les travaux sur le discours
politique menés autour de M. Pêcheux cherchaient à saisir le travail,
dans la matérialité langagière, des formations discursives et, au-delà,
des formations idéologiques (D. Maldidier 1990). Du fait même de ses
liens étroits avec la sphère des activités sociales, l'analyse de
discours est soumise à un penchant « interventionniste », dans le sens
où plus le rapport au monde est marqué, plus la recherche scientifique
et les discours qu'elle produit sont susceptibles d'avoir des
répercussions sur l'ordre du monde et sur sa perception (cf. I. Léglise
2000).
Dans la logique de ces relations étroites entre discours et société, des
analyses produites en AD sont souvent exploitées par les instances
productrices de discours : on peut mentionner ici les travaux portant
sur les discours produits en situation de travail (A. Borzeix et B.
Fraenkel (coord.) 2001, L. Filliettaz et J.-P. Bronckart 2005, F.
Mourlhon-Dallies (coord.) 2007), le discours politique (M. Tournier
1992/1997/2001, Guilhaumou 1998), les discours médiatiques (S. Moirand
2007), les discours de l'entreprise (N. Garric et I. Léglise 2005, A.
Salem 1993), les discours académiques (K. Fløttum (éd.) 2007), le
discours didactique (J. Peytard et S. Moirand 1992), ou encore les
préjugés, sociaux, raciaux ou ethniques véhiculés par le discours (T.
Van Dijk 1996, D. Vincent 2005)... Les instances productrices de
discours s'adressent même de plus en plus souvent à l'analyste du
discours pour des missions de conseil, d'expertise, de diagnostic. Ce
type de demande oblige à notre sens l'AD à définir ou redéfinir sa
spécificité dans la délimitation de son objet, dans la mise en oeuvre de
ses outils, dans la théorisation des relations entre discours et «
hors-discours ».
Ce colloque international souhaite à la fois témoigner de la diversité
des expériences menées en France et à l'étranger, et susciter une
réflexion plus générale sur les implications méthodologiques et
théoriques de recherches directement orientées par la demande sociale :
pertinence des outils descriptifs, conception des rapports discours/hors
discours, conditions d'une restitution de la recherche... Les enjeux que
le titre du colloque évoque concernent donc tout aussi bien l'analyse de
discours que le domaine social. Il s'agit de prendre la mesure des
influences exercées réciproquement au travers d'études de cas concrets,
de réflexions épistémologiques ou méthodologiques, de propositions
théoriques, etc.
Une des ambitions du colloque est de faire dialoguer différentes
approches de l'analyse du discours (Analyse de discours, Critical
Discourse Analysis, Conversation Analysis, Forensic Linguistics,
approches multimodales des discours...). Le colloque souhaite aussi
mettre en avant les interactions avec d'autres disciplines qui ont pour
objet le discours (anthropologie, information et communication,
sociologie, psychologie...).
Les propositions de communication pourront aborder l'un des aspects
suivants ou formuler d'autres pistes en lien avec la problématique du
colloque :
- L'impact de la relation au monde extérieur sur l'évolution de la
théorie -- que ce soit au niveau des concepts, des positionnements ou
des modélisations. C'est d'abord l'histoire même de l'analyse de
discours qui pourrait constituer un objet de réflexion. On peut
également s'interroger sur les façons dont l'objet de
recherche/d'analyse est susceptible d'amender la théorie ; de même, la
question de la modélisation du monde extérieur par l'AD (interdiscours,
objets de discours, construction sociale, etc.) ou celle de la
théorisation de l'extralinguistique apparaissent comme particulièrement
pertinentes, mais d'autres angles de vue peuvent être envisagés.
- La caractérisation de la demande sociale : types de demandes
sociales, contextes d'émergence, évaluation des demandes sociales, etc.
En effet, il est parfois difficile de savoir où commence la demande
sociale, compte tenu notamment du fait que l'analyse de discours se pose
d'emblée comme une discipline orientée vers le social : une demande
sociale doit-elle nécessairement être institutionnalisée ? doit-elle
soulever des questionnements et des agissements particuliers (tel, par
exemple, l'interventionnisme) ?..
- Les données et leur traitement : constitution et présentation du
corpus, questions de déontologie (anonymisation, retombées des
résultats, etc.)...
- L'interdisciplinarité de l'AD : enjeux théoriques et
méthodologiques, nouvelles perspectives de recherche, nouveaux corpus, etc.
Seront retenues de manière préférentielle les contributions qui soit
exposeront, sur des applications concrètes, des orientations
méthodologiques et sauront en dégager les enjeux, soit développeront des
considérations épistémologiques clairement structurées, appuyées par des
exemples.
Références bibliographiques
Bakhtine, M. 1984 [1952], Les genres de discours, in Esthétique de la
création verbale, Paris, Gallimard.
Boutet J.et Maingueneau D., 2005, « Sociolinguistique et analyse du
discours : façons de dire, façons de faire », Langage et société 114
(Approches interdisciplinaires des pratiques langagières et
discursives), p. 15-47.
Borzeix, A., Fraenkel, B. (coord.), 2001, Langage et Travail.
Communication, cognition, action, Paris, Editions du CNRS.
Cislaru G., Pugnière F. et Sitri F. (dir.), à paraître 2008, « Analyse
de discours et demande sociale : le cas des écrits de signalement », Les
Carnets du Cediscor 10.
Fairclough, N., 2003, Analysing Discourse: Textual Analysis for Social
Research, London, Routledge.
Filliettaz, L., Bronckart. J.-P. (éds.), 2005, L'analyse des actions et
des discours en situation de travail. Concepts, méthodes et
applications, Louvain, Peeters.
Fløttum, K. (éd.), 2007, Language and discipline perspectives on
academic discourse, Cambridge, Cambridge Scholars Publishing.
Garric, N., Léglise, I., 2005, «Le discours patronal, discours de
propagande», in D. Banks (éd.), Caractéristiques linguistiques des
textes de propagande, Paris, L'Harmattan, p. 133-146.
Guilhaumou J., 1998, La parole des sans. Les mouvements actuels à
l'épreuve de la Révolution française, Fontenay/Saint-Cloud, ENS Editions.
Léglise, I., 2000, « Présentation. Lorsque des linguistes interviennent
: écueils et enjeux », Revue française de linguistique appliquée V-1, p.
5-13.
Maldidier D., 1990, L'inquiétude du discours, textes de M. Pêcheux,
Paris, Edition des cendres.
Mazière, F., 2005, L'Analyse du discours. Histoire et pratiques, Paris, PUF.
Moirand, S., 2007, Les discours de la presse quotidienne : observer,
analyser, comprendre, Paris, PUF.
Peytard, J., Moirand, S., 1992, Discours et enseignement du français,
Paris, Nathan.
Mourlhon-Dallies, F. (éd.), 2007, « Langue et travail », Le Français
dans le monde, numéro spécial été 2007.
Salem, A., 1993, « De travailleurs à salariés. Repères pour une étude de
l'évolution du vocabulaire syndical », Mots n°36, p. 74-83.
Tournier, M., 1992/1997/2001, Propos d'étymologie sociale I, II, III,
Paris, Klincksieck ; Lyon, ENS Editions.
Van Dijk, T., 1996, Discourse, Racism and Ideology, La Laguna, RCEI
Ediciones.
Vincent, D., 2005, « Analyse conversationnelle, analyse de discours et
interprétation des discours sociaux : le cas de la radio de
confrontation », Marges linguistiques 9, consultable sur
http://www.revue-texto.net/Archives/Archives.html
Comité scientifique (en cours) :
Alma Bolon (U. de la Republica, Montevideo), Sonia Branca (U. Paris 3),
Bernard Bosredon (U. Paris 3), Josiane Boutet (IUFM et U. Paris 7),
Helena Calsamiglia (U. Pompeu Fabra, Barcelona), Ross Charnock (U. Paris
9), Chantal Claudel (U. Paris 8), Malcolm Coulthard (U. d'Aston),
Marianne Doury (CNRS), Norman Fairclough (U. de Lancaster -- Institute
for Advanced Studies, Emeritus), Laurent Filliettaz (U. de Genève),
Daniel Gile (ESIT, U. Paris 3), Jacques Guilhaumou (CNRS), Jean-François
Jeandillou (U. Paris 10), Alice Krieg-Planque (U. Paris 12), Isabelle
Laborde-Milaa (U. Paris 12), Isabelle Leglise (CNRS), Dominique
Maingueneau (U. Paris 12), Francine Mazière (U. Paris 13), Caroline
Mellet (U Paris 10), Sophie Moirand (U. Paris 3), Florence
Mourlhon-Dallies (U. Paris 3), Patricia von Münchow (U. Paris 5), Eni
Orlandi (U. de Campinas), Marie-Anne Paveau (U. Paris 13), Alain Rabatel
(IUFM et U. Lyon 2), Florimond Rakotonoelina (U. Paris 3), Sandrine
Reboul-Touré (U. Paris 3), Jeannine Richard-Zappella (U. d'Amiens),
Laurence Rosier (U. Bruxelles), André Salem (U. Paris 3), Véronique
Traverso (U. Lyon 2), Diane Vincent (U. Laval)
Organisation :
Colloque organisé par le SYLED (EA 2290, Université Paris 3), en
partenariat avec le Laboratoire Communication et politique (CNRS, FRE 2813).
Contacts : Georgeta Cislaru, Frédéric Pugnière-Saavedra, Frédérique
Sitri, Marie Veniard, colloque.adds at yahoo.fr
Modalités :
Les propositions de communication, de 500 mots (hors bibliographie),
sont à envoyer avant le 5 juin 2008 à colloque.adds at yahoo.fr
Les communications pourront se faire en français, en anglais ou en espagnol
Frais d'inscription
30EUR
10EUR pour les étudiants
Calendrier :
Envoi des propositions de communication : avant le 5 juin 2008
Décision du comité scientifique : 15 juillet 2008
Dates et lieu du colloque : 27-29 novembre 2008, Paris
Actes de colloque :
Les articles issus des communications feront l'objet d'une publication
(sous forme de recueil ou de numéro de revue), après évaluation par le
comité scientifique.
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE FRAMONDE
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMO
*APPEL A CONTRIBUTION*
En Juin 2008, le dossier de la revue S&F portera sur :
Le dialogue interculturel .
Envoyez-nous vos contributions sur les thèmes suivants :
- Comment apprendre des autres cultures et bâtir un avenir commun
ensemble ?
- Comment renforcer les valeurs de citoyenneté et la participation pour
atteindre plus de solidarité et de cohésion au sein de nos sociétés.
- Comment améliorer la compréhension de la mondialisation.
- La connaissance des autres cultures, et des langues, peut-elle
contribuer à la compréhension et au respect mutuel ?
- Les effets de la diversité sur l'image et la réputation de l'entreprise ?
Envoi des articles à :
zohra-boutbiba at wanadoo.fr
Avant le :
18/04/2008
Nombre de signes entre :
7682 et 24 800
Cordialement
Zohra BOUTBIBA.
Chargée de communication
AEFTI Fédération
16, rue de Valmy
93100 MONTREUIL
Tel (01) 42 87 22 11
Fax (01) 48 57 58 85
zohra-boutbiba at wanadoo.fr
http://www.aefti.fr
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMONDE FRAMONDE
BRÈVE FRAMONDE BRÈVE FRAMO
Patrick Chardenet
Agence Universitaire de la Francophonie
Directeur délégué- Langue française, diversité culturelle et linguistique
BP 400 Succ. Côte des Neiges
Montréal (QC) H3S 2S7 (Canada)
1 514 343 66 30 poste 1227
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